O NATAL EM MENSAGENS NA BECREAP

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O tema do livro associado ao Natal fez a decoração da nossa Biblioteca este ano.

Marcadores de livros, personalizados na disciplina de Educação Visual, com mensagens em várias línguas (português, francês, inglês e espanhol) foram criados pelos alunos que revelaram uma originalidade ímpar.

FEIRA DO LIVRO

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Nos dias 12, 13 e 14 realiza-se a FEIRA DO LIVRO da BECREAP nas arcadas da escola.

Este Natal, vamos oferecer livros àqueles que mais amamos.

SER VELHO É SER MAIS GENTE

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A partir do dia 2 de dezembro e até ao final do ano, a comunidade escolar pode visitar, na Biblioteca, a exposição SER VELHO É SER MAIS GENTE.


Da exposição apresentada pela BECREAP constam trabalhos dos alunos do 11ºT e do 12ºP, realizados em contexto curricular na disciplina de Desenho A, orientada pela docente Lindanor.

Os desenhos a grafite, rostos de velhos, são acompanhados de uma seleção de poemas sobre a velhice, articulando-se, assim, as duas formas artísticas.

Concurso Nacional de Leitura - Regulamento

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Concurso Nacional de Leitura - Regulamento


Concurso Nacional de Leitura

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A BECREAP deu início à 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura. Este concurso, promovido pelo PNL, tem como principal objectivo estimular práticas de leitura entre os alunos do 3º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. O concurso pretende avaliar a leitura de obras literárias pelos estudantes dos graus de ensino referidos.

Para os alunos do 3º ciclo (7º, 8º e 9º anos) propomos as seguintes obras:

1 – O MUNDO EM QUE VIVI de Ilse Losa

Relato autobiográfico da infância/adolescência de uma judia, na Alemanha do período entre guerras, e da sua entrada na idade adulta, na fase de ascensão do nazismo.

Este livro constitui um testemunho emocionante das dificuldades vividas pelos judeus numa sociedade prepotente e preconceituosa, onde não existia lugar para a diferença.


Sobre a autora:
Ilse Lieblich Losa, escritora de origem alemã e de ascendência judaica, nasceu em Bauer, na Alemanha, em 1913, e faleceu em Portugal, no Porto, em 2006.
Frequentou o liceu em Osnabrück e Hildesheim e o Instituto Comercial em Hannover. Viu-se obrigada a abandonar a Alemanha, para fugir à perseguição da GESTAPO, refugiando-se em Portugal, onde viria a casar e a reorganizar a sua vida, tendo adquirido nacionalidade portuguesa.
Paralelamente à actividade literária, dedicou-se à tradução e tornou-se colaboradora de revistas e jornais portugueses e alemães.
Recebeu o Grande Prémio da Gulbenkian em 1984, pela sua obra infanto-juvenil e, em 1998, foi-lhe atribuído o Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, pela sua obra À Flor do Tempo.

2 – HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR de Luís Sepúlveda
 Esta é a história de Zorbas, um gato grande, preto e gordo. Um dia, uma formosa gaivota apanhada por uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, momentos antes de morrer, o ovo que acabara de pôr.
Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático é obrigado a fazer-lhe: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se verá, a tarefa não é fácil, sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente à vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota...
Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luis Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.


Sobre o autor:
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra, toda ela traduzida em Portugal, destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar e A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance, em 2009). Mas Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra e Diário de um Killer Sentimental, por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
 


Para os alunos do Secundário (10º, 11º e 12º anos) propomos as seguintes obras:

1 – O ÚLTIMO CAIS de Helena Marques

O Último Cais é um romance de grande simplicidade e beleza que constitui o retrato de um lugar, de uma época e de uma mentalidade.

Passado na ilha da Madeira, no século dezanove, o romance narra a história de vida de Raquel e Marcos, dando conta do isolamento vivido na ilha. É também uma história de reencontro com as origens familiares, num espaço onde a diversidade do universo feminino assume uma grande centralidade.


Sobre a autora:
Oriunda de famílias madeirenses, Helena Marques nasceu em Lisboa em 1935, tendo vivido na Madeira até 1971, altura em que se fixou em Lisboa, onde se dedicou à atividade jornalística. Trabalhou em vários jornais, tendo sido diretora-adjunta do Diário de Notícias. Em 1986, foi-lhe atribuído o prémio de Jornalista do Ano.
Só tardiamente se dedicou à escrita. O romance O Último Cais teve grande aceitação nos círculos literários e valeu-lhe quatro prémios, entre eles o Grande Prémio do Romance e da Novela, da Associação Portuguesa de Escritores e o prémio Máxima Revelação.

2 - O CÃO DOS BASKERVILLES de Arthur Conan Doyle

Há cinco séculos que o Solar dos Baskerville alberga a família Baskerville. Quando o senhor da casa, Hugo Baskerville, aparece morto, com indícios de ter sido atacado selvaticamente por um animal, surge a lenda de que a propriedade é habitada por um cão negro, diabólico, que lança fogo pelos olhos e pela boca. Todos temem o terrível animal, e quem se atreve a aproximar-se da charneca junto ao solar onde a besta domina morre. E é o que acontece a Sir Charles Barkerville, que aparece morto. A morte é desde logo atribuída ao cão que espalha o terror pelas redondezas. O novo senhor do Solar, Henry Baskerville, sobrinho de Sir Charles, decide então recorrer a Sherlock Holmes para resolver o mistério que envolve a morte do tio. Com a sua habitual argúcia, Holmes parte para o Solar, juntamente com o inseparável Doutor Watson, para procurar descobrir o misterioso animal e tentar impedi-lo de matar mais alguém, pois o perigo espreita em todo o lado.

Disponível em: http://www.wook.pt/ficha/o-cao-dos-baskervilles/a/id/5101552

Sobre o autor:
Sir Arthur Conan Doyle nasceu em 1959, em Edimburgo, na Escócia. Formou-se em medicina e exerceu durante algum tempo a profissão que viria a abandonar, para abraçar seriamente a carreira de escritor. Tornou-se mundialmente conhecido na literatura policial com a criação do detetive mais famoso do mundo – o brilhante Sherlock Holmes. Cansado da sua criação, Doyle procura tirar a vida à personagem, mas a reação do público é negativa e vê-se obrigado a ressuscitá-la.
Escreveu ainda romances históricos, poemas e peças de teatro.
Morreu em 1930, em Crowborough, na Inglaterra.

Abertura do ano lectivo 2011-2012

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   A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Alves Martins assume-se como um centro de aprendizagem ao serviço do currículo, colocando à disposição de professores, alunos e restantes membros da comunidade um conjunto variado de recursos necessários à consecução dos objectivos e metas da educação do século XXI.
   O plano de acção da BECREAP prevê a articulação com os departamentos curriculares, visando criar mais-valias comportamentais, formativas e de aprendizagem junto dos alunos.

  O contributo da BECREAP estrutura-se em quatro grandes domínios:

1. APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
      o Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
      o Desenvolvimento da literacia da informação
      o Apoios educativos presenciais e em linha

2. LEITURA E LITERACIAS
      o Promoção da leitura

3.PROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES E DE ABERTURA À COMUNIDADE
      o Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
      o Projectos e parcerias

4. GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
      o Articulação da BE com a Escola. Acesso e serviços prestados pela BE
      o Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
      o Gestão da colecção

A BECREAP está disponível para colaborar com os docentes na concretização de actividades curriculares e extra-curriculares, desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.

Book domination é notícia, outra vez!

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Book Domination foi seleccionado para o Festival de Curtas do Cine Clube de Viseu - VISTACURTA'11.
Ver http://www.daotv.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=3220:viseu-cineclube-apresenta-vistacurtaa11-festival-de-curtas-de-viseu&catid=49:viseu&Itemid=94

A viagem

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Numa grande cidade árabe chamada Meca, governava, há centenas de anos, um rei muito poderoso, invejado pelos mais fortes e temido pelos mais fracos.

Era um rei muito ganancioso, materialista e insensível, que só se importava com o seu poder e em afirmar a sua influência perante os restantes. Não olhava a meios para alcançar um fim.

Este rei, de nome Abdul, tinha um irmão gémeo, Mohamed, que nenhuma parecença tinha com o seu irmão. Mohamed era uma pessoa bondosa, preocupada com os outros, muito generosa. Vivia fora do palácio, numa modesta casa, uma vez que não suportava a arrogância do irmão.

Num encontro familiar em que ambos estiveram presentes, um velho adivinho, amigo da família, fez uma revelação:

- Sei que pouco tempo passaram com o vosso falecido pai, mas ele conhecia-vos melhor do que pensam… Na verdade, mesmo antes de morrer, ele fez-me um pedido. Queria que, três meses após o vosso vigésimo quinto aniversário (hoje), vos dissesse que um tesouro para cada um de vocês se encontrava no maior oásis do deserto a norte de Meca. Assim sendo, ele queria que vocês o encontrassem. Boa sorte aos dois!

Assim que acabaram a refeição familiar, cada um foi para os seus aposentos para se preparar para a viagem que os esperava. Abdul sempre com esperança de que o tesouro fosse algo valioso, como dinheiro… O que movia Mohamed era apenas o facto de cumprir o último desejo do seu pai.

Partiram, assim, em busca do tão desejado oásis, cada um em seu camelo. Viajaram durante três dias e duas noites. Aperceberam-se da falta que sentiam um do outro, das boas recordações que tinham de quando eram crianças, do quanto haviam perdido longe um do outro durante estes anos todos. Então, ao fim se três dias, chegaram finalmente ao oásis. Mohamed já não se lembrava do tesouro que o tinha levado até ali inicialmente. Só pensava na falta que Abdul lhe fazia, a pessoa horrível em que ele se tinha tornado.

Estavam a refrescar-se nas límpidas águas do oásis, quando uma deusa, Safira, lhes apareceu, dizendo-lhes:

- Abdul e Mohamed, após tantos anos separados, voltam agora a juntar-se graças ao desejo do vosso pai. Mesmo quando nasceram, ele consultou um adivinho que lhes disse ao que cada um de vocês estava destinado: Abdul, ele sabia que tu irias ser uma pessoa generosa e tu, Mohamed, alguém ganancioso. Sabia também que essas diferenças vos iriam separar. Por isso, ele quis que vocês fizessem esta viagem, que se voltassem a unir como quando eram crianças, como dois verdadeiros irmãos… Essa reunião, essa amizade, era o grande tesouro que ele queria que encontrassem.

Os dois gémeos descobriram assim, que, apesar das diferenças que os distinguiam, não conseguiam evitar a amizade que sentiam um pelo outro, o verdadeiro amor de irmãos.


Catarina Pestana Aguiar, 10º B

Sorrisos de puro prazer

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Tinha um amigo na pré-primaria que me fazia rir. Era o único, a sério! Desde pequena que me dizem “Inês, ri-te só mais um bocadinho!”, não era porque não gostasse de rir, porque eu gosto, mas porque não sentia necessidade de sorrir a toda a hora! Ria-me nos momentos certos e isso bastava-me. Odiava tirar fotografias e acho que ainda odeio… Bem, não em todas, só naqueles que são tiradas para mostrar aos outros uma felicidade que magoa as bochechas de tão (ir)realistas.

A fugir à regra existia ele, de cabelo e olhos escuros e de cujo nome não me recordo, que me fazia rir a toda a hora com pequenas história que, de tão alegres, confusas e cómicas, despoletavam em mim um sorriso de puro prazer. Lembrei-me dele ao vê-lo numa fotografia antiga onde se podiam vislumbrar dois sorrisos cristalinos e puros. Automaticamente, recuei para uma pequena sala com mesas redondas, de paredes acolhedoras, cobertas de pinturas, com uma janela que despertou em mim uma grande nostalgia. Era a nossa janela, o nosso lugar: de lá, víamos um enorme penhasco que ambos gostaríamos de visitar. Alias, uma vez perguntaram-lhe o que desejaria ter no futuro e ele respondeu: «Uma mochila e uma amiga que queira subir comigo até ali (apontando em direcção à janela).» Lembro-me de sorri, naquele momento, sabendo que ele se referia a mim.

Mas, agora, somos crescidos e como crescidos só queremos ser pequenos e, por isso, para realizar um sonho de meninice procurei-o, mas não o encontrei. Contudo, fui lá sozinha, mas visualizar uma paisagem tão bela sozinha é desgostoso, portanto nunca mais voltei àquele penhasco. No entanto, espero regressar um dia, mas com alguém.

Vitória Proença Cabral, 10ºB

«Pobre é aquele que é rico em ganância»

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Conto Árabe


Há muito, muito tempo, havia um príncipe árabe que era conhecido pela sua astúcia e desafiadora inteligência. Tinha cerca de trinta anos mas, apesar da abundância de tentações, usava apenas esta capacidade para servir Alá, o seu Deus, e nunca para actos indignos. Era também famoso devido a um rumor que vagueava entre a população. Segundo uma antiga lenda ele era senhor de um extraordinário tesouro escondido no deserto e só ele era possuidor do mapa que o localizava. Contava-se que, entre a infinita areia, a mais grandiosa riqueza esperava pelo homem que a encontrasse.

Um dia o príncipe, que sempre havia sido dotado de boa saúde, adoeceu gravemente, ficando mesmo às portas da morte. Ao perceberem a gravidade da situação, muitos dos seus adversários se dirigiram ao seu reino, com os lábios inundados de falsos arrependimentos e palavras piedosas mas despidas de intenção. O seu objectivo era um só: descobrir a localização do tesouro. Mas, apesar de moribundo, o príncipe mantinha toda a sua astúcia, conseguindo adivinhar as suas intenções. Sabendo que estava prestes a partir e consciente de que, com a presença de seus inimigos, a causa da sua morte não seria a doença, engendrou um plano.

Numa noite muito escura, os soberanos hospedados no castelo deslocavam-se até aos seus aposentos e acordaram-no:

- Onde está o mapa? – perguntaram ameaçadores.

O rei indicou-lhes uma gaveta perto da sua cama, de onde eles retiraram uma folha dobrada. Precipitaram-se sobre o príncipe, pegaram violentamente nele e arrastaram-no até à saída dos seus aposentos.

- O meu chá! – implorou ele. – Por favor deixem-me levar o meu chá!

Os seus inimigos foram condescendentes e aceitaram o último pedido do doente, entregando-lhe uma garrafa de chá que ele indicava com ansiedade. De seguida retomaram a fuga e abandonaram-no, a morrer, quando alcançaram o deserto, iniciando a busca do tesouro.

Vaguearam pela imensidão da areia durante toda a noite. Quando a madrugada se espreguiçou no horizonte pararam, exaustos. Só então repararam numa nota na parte de trás do mapa: «pobre é aquele que é rico em ganância».

Foi então que perceberam que tudo tinha sido uma cilada. O deserto era imenso e eles, completamente perdidos acabaram por morrer de fome e sede.

O príncipe teve uma morte tranquila, graças à garrafa de chá que ele previamente envenenara.

O paradeiro do tesouro permanece por desvendar.



Margarida Tomé, 10º G

Aniversário de Fernando Pessoa

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Para ser grande, sê inteiro

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Ricardo Reis

Segurança e Etiqueta na NET

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Seja selectivo quando adicionar "amigos" (conhece-os realmente e confia neles?), quando aderir a grupos/coisas de que gosta (de que maneira isto se coaduna com o seu perfil?) e quando utilizar uma aplicação (a maioria acede aos seus dados pessoais e lista de amigos e fará uso dos mesmos). As aplicações podem ser tão prejudiciais como o software malicioso nos PCs.

Consulte as definições de privacidade e reveja-as regularmente. Esteja consciente de que pode atribuir os direitos seleccionados a outros indivíduos/grupos de indivíduos (por exemplo, para fotografias, actualizações de estado, etc.). Configure as suas definições padrão de modo a restringir o acesso ŕ maioria dos indivíduos/grupos e conceda-o apenas a um grupo maior, se necessário.

Pare e pense antes de clicar. O facto de clicar impulsivamente num vídeo interessante ou hiperligaçăo, sem pensar nas possíveis consequęncias, poderá trazer-lhe problemas. As burlas mais recentes nem sequer precisam da instalaçăo de aplicaçőes ou da republicaçăo para infectar o PC com malware. Nunca clique em hiperligaçőes só porque conhece o remetente e confirme sempre os URLs antes de clicar nos mesmos: por exemplo, tem um aspecto estranho ou inclui instruçőes para enviar SPAM para a sua lista de amigos com algo como "userwantedtoinvitefriends-automated” ("utilizador_quis_convidar_amigos-automático").

Escolha palavras-passe inteligentes, fortes e difíceis de adivinhar e altere-as regularmente. Utilize, pelo menos, 8 caracteres com uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Em alternativa, utilize uma abreviatura de uma frase como, por exemplo, "Adoro tomar 1 café de manhă!" para “At1cdm!”. Ah, é verdade: nunca partilhe a sua palavra-passe com amigos, nem mesmo com os mais chegados!

Certifique-se de que visita as redes sociais apenas a partir de dispositivos ou computadores com protecçăo total e nunca deixe o seu PC sem vigilância enquanto estiver com sessăo iniciada numa rede. As crianças tęm o hábito de publicar coisas estranhas nas páginas das redes sociais dos pais! . Para além disso, active o SSL/HTTPS no Facebook para uma utilizaçăo encriptada (definiçőes da conta/segurança da conta)

Năo publique informaçőes de identificaçăo como a morada, o número de telefone, o aniversário (se for o caso, não indique o ano), a sua localizaçăo, etc. Todos conseguem ver a sua imagem de perfil, por isso, certifique-se de que a mesma é profissional ou neutra.

Não utilize uma linguagem inadequada, não publique informações incorrectas ou não confirmadas, não publique mensagens negativas ou comentários desagradáveis (em especial sobre a empresa onde trabalha, a sua escola, etc.) e não publique informações sob a influência de bebidas alcoólicas (poderá acordar com algo mais do que apenas uma ressaca!). Simplesmente não publique coisas que não diria na vida real!

Não dê permissões adicionais a nenhuma aplicação no Facebook antes de verificar a mesma - especialmente aquelas que oferecem algo gratuitamente ou permitem ganhar alguma coisa. Muitas delas enviam spam automaticamente para o mural dos seus amigos – o que não o tornará popular – e pior, podem recolher os seus dados pessoais para que possam ser vendidos a indivíduos com má reputação. Não se esqueça de que se algo parece demasiado bom para ser verdade, é porque provavelmente o é.

Não faça da sua presença online o centro das atençőes e não sobrecarregue os amigos com actualizaçőes. Não carregue imagens pessoais ou inadequadas, mesmo que as suas definiçőes de privacidade sejam restritas. Lembre-se de que tudo o que colocar online será para sempre!

Não misture publicaçőes do mural com mensagens pessoais. As informaçőes confidenciais ou as conversas pormenorizadas năo devem ser partilhadas no mural, mas apenas através de mensagens pessoais ou do chat. Além disso, certifique-se de que năo "responde a todos", se tal năo for absolutamente necessário.

via Lista RBE

O que é a wikiciências?

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A WikiCiências é uma enciclopédia em linha com os conceitos de ciência elementar. Primariamente, é dirigida aos alunos e professores do ensino básico e secundário pelo que houve a preocupação de coligir os termos que fazem parte do glossário básico dos programas das áreas científicas. Serão uns 1000 termos, segundo algumas estimativas e esse é o objectivo inicial que nos propomos para os próximos meses. A WikiCiências tem acesso livre e todos os artigos publicados são sujeitos a uma avaliação prévia por pares sob a responsabilidade de um editor sectorial. Na fase inicial, os autores foram convidados mas o princípio da avaliação por pares foi respeitado. A partir do lançamento público em 30 de Maio de 2011, todos os artigos ficam abertos à crítica e à melhoria na perspectiva colaborativa típica da internet.

Bruno escreve a Martin

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Acho-Vil, 13 de Julho de 1940

Caro Martin,

Como é que estás? O que é que andas a fazer? Estou cheio de saudades.
Com esta carta quero recordar os bons velhos tempos que estivemos em conjunto com o Karl e o Daniel e quero explicar-te como é a minha vida aqui.

Sinto-me muito sozinho e preciso da tua companhia e da dos outros. Aqui não se faz nada! A coisa mais emocionante que fiz, foi construir um baloiço, mas quando me estava a baloiçar pela terceira vez, caí e magoei o joelho. Mas não te preocupes, o Pavel ajudou-me logo. Caso não saibas quem é o Pavel, é o novo criado que vem cá a casa cortar os legumes e usa um estranho “pijama às riscas”.
Já agora que estou a falar em “pijamas às riscas”, ele não é o único a usá-los. Há também crianças que os têm vestido. Mas os meus pais não me deixam brincar com elas. Dizem que não são pessoas.
Digo-te e repito, tenho muitas, mas mesmo muitas saudades das nossas brincadeiras. Fingirmos que éramos pilotos de aviões, no caminho entre a escola e as nossas casas. Brincarmos às pistolas na minha casa antiga.
Ah! A minha antiga casa, era muito, mas muito melhor que esta. E o meu corrimão. Ah! Esta nem se quer tem um.
Além disso, desde que cá chegámos a minha irmã anda um pouco estranha. Ela continua insuportável, mas desde que começámos a ter aulas particulares ela deixou as suas bonecas assustadoras e trocou-as por posters de soldados do meu pai e quintas como a que vejo da minha janela.
Espero que consigas imaginar como são as coisas por aqui com esta longa descrição.
É com um grande abraço que me despeço e espero que me respondas o mais brevemente para saber como andas.

Um abraço,

Bruno

PS.1: Uma manhã o meu pai teve uma reunião, no seu escritório, com alguns soldados, que mostrava um filme com a vida na quinta onde vivem as pessoas com os “pijamas às riscas”. Como gostei, parto agora para lá para uma nova aventura.

PS.2: Manda comprimentos aos outros.
 Diogo Mendonça nº10 8ºA Maria Amado nº20 8ºA

Atribuir novos significados aos ambientes, urbano, escolar e familiar.

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Listening to Stories


A turma Q do 12º ano, na disciplina de Oficina de Multimédia B, da Escola Secundária Alves Martins, orientados pela Professora Ana Teresa Soares, realizaram as suas criações em video, procurando atribuir novos significados aos ambientes, urbano, escolar e familiar, assim como reflectir sobre a produção artística actual.
A apresentação dos seus projectos vídeo, vai ter lugar na Fnac de Viseu, no dia 4 de Junho pelas 17 horas.

Foto de Edna Loureiro

“MISS DA QUINTA” - Novas aventuras da galinha Fernanda

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Casos da Vida


Este diálogo passa-se entre duas personagens: a galinha Fernanda, que era uma jornalista muito conhecida a nível mundial, e o Dr. Junqueira, que era um médico bastante conhecido pelo seu grande “olho” pela medicina e que era um cirurgião plástico.
A Fernanda foi entrevistar o médico. - Olá, Dr. Junqueira! Quer entrar no meu programa? “Os conhecidos do mundo”?
- Olá Fernanda! Gostava muito de entrar no seu programa. Era um privilégio fazer parte de um projecto seu. - Muita obrigada! Também vai ser um privilégio. Mas agora vamos ao trabalho. Vamos começar com umas perguntas simples. - Tudo bem. Vamos a elas. - disse o Dr. Junqueira. - Porque é que escolheu esta profissão? Porque se ganha muito bem ou porque gosta do que faz? - Vou contar-lhe uma história interessante. A minha mãe sempre quis que eu fosse presidente da república, mas, quando chegou a altura de escolher fui para medicina, onde descobri a área da cirurgia plástica, que me fascinou. - Muito bem. Próxima pergunta: é casado? - Não, não sou. - Outra pergunta. Mistura casos pessoais com casos profissionais? Não me minta…
- Por vezes caio em tentação. Passados uns instantes ouve-se um telemóvel: - COCOROCOCO! COCOROCOCO! ... - Desculpe, Doutor. É o meu telemóvel – exclamou a galinha. - Estou? O quê? Ah? A sério? Estou a caminho. - Desculpe Doutor a minha mãe tem um problema. Podemos continuar noutro dia? – disse a galinha apressada. - Sim, não há problema. - Adeus, Doutor. Quando chegou a casa, deparou-se com a mãe no chão, com uma fractura na cabeça, então não hesitou e começa a ligar para o 112. Passada uma semana…
A galinha preparou um MILHO AO MOLHO PARDO, mas escorrega na casca de banana que tinha comido antes, e a comida acabada de fazer (quente) cai-lhe na face.Ficando queimada, desmaia logo nesse momento.
Quando acordou, tinha muitas queimaduras e dirige-se ao gabinete do Dr. Junqueira.
- Doutor, faça-me uma plástica!
O Dr. Junqueira não pensa, e dirige-se ao bloco operatório para fazer a operação.
Passado 7 horas…
A galinha tinha uma nova cara, mais bonita. A cirurgia tinha sido um sucesso, pois parecia-se com a Angelina Jolie. - Obrigado, Doutor, pelo seu profissionalismo.
Quando chega à sua quinta, repara que está a decorrer um desfile… Assim que os outros animais a vêem, dão-lhe logo a fita de “MISS DA QUINTA”.
Então ela dedicou-se ao mundo da moda, deixando o jornalismo para atras!


Francisco Simões, n.º 7
Henrique Azevedo, n.º 17

Ainda a propósito de «O Menino no Espelho», escreve a Fabiana

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Num dia cheio de alegria e de sol a brilhar pelo mundo, o Dr. Junqueira decide ir a casa da dona da galinha Fernanda.
Ao chegar, olhou para a galinha Fernanda e exclamou:
- Que galinha apetitosa! No forno vai ficar uma maravilha!
A Fernanda ficou assustada e gritou:
- Não me comas, por favor! A minha família morreu da mesma maneira.
O Dr. Junqueira pensou que devia estar doido por ouvir uma galinha a falar.
Foi-se depois de combinar o dia seguinte a mando do Dr. Junqueira, pois tinha-se lembrado que marcara uma reunião muito importante com um negociador para aquele dia.
A sua reunião tinha corrido pessimamente, pois ele só tinha cabeça para pensar na galinha Fernanda. Após a reunião foi para casa exausto dormir. Então, naquela noite, sonhou que era uma galinha e que estava a ser colocada no forno pela família da Fernanda e gritou:
- Por favor não me comas!
E o pai da Fernanda exclamou:
- Pois, pois.. Achas que nós te iriamos tirar daí mesmo depois daquilo que tu nos fizeste? Se queres sair daí tens que nos prometer que vais salvar a Fernanda e nunca mais comer galinha.
O Dr. Junqueira ao ver-se na posição da galinha Fernanda prometeu:
- Ok! Eu nunca mais me atrevo a comer galinha!
Logo de seguida o Dr. Junqueira acorda enjoado só de pensar que tem de comer a Fernanda ao almoço, mas lembrou-se do seu sonho e vestiu-se apressadamente para tentar salvá-la. Pegou no carro e acelerou, para chegar antes que a Alzira fizesse dela um picadinho.
Assim que chegou, correu para a cozinha e viu a D. Alzira quase a cortar as goelas á Fernanda e gritou:
- Não! Não cometa esse crime!
Alzira, ao ouvi-lo, parou e perguntou:
- Sente-se bem Dr. Junqueira? A sua comida preferida é galinha no forno!
O Dr. Junqueira muito atrapalhado responde:
- Que disparate! Eu odeio galinha! façam antes outra coisa, para o almoço!
E foi assim que a D. Alzira logo de seguida largou a galinha e foi tratar de fazer outra coisa!
No final do almoço o Dr. Junqueira comprou a Fernanda aos seus donos e ela ficou-lhe grata para sempre e claro que ficou a ser a sua melhor amiga.Nunca mais comeu galinha na sua vida!

Fabiana nº 5 7ºB

Novidade!

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O "Papalagui" - ou seja o Branco, o Senhor - é este o nome dados aos discursos do chefe de tribo de Tuiavii de Tiavéa, nos mares do Sul.


Tuiavii nunca teve intenção de publicar esses discursos na Europa, nem sequer de os mandar imprimir; destinavam-se unicamente aos seus compatriotas polinésios. Se eu, apesar disso, transmito aos leitores europeus os discursos desse indígena, sem que ele o saiba e certamente contra sua vontade, é porque estou convencido de que nos vale a pena, a nós, homens brancos e esclarecidos, ter conhecimento do modo como um indivíduo ainda intimamente ligado à natureza nos vê a nós e à nossa cultura. Através dos seus olhos descobrimos a nossa própria imagem, e isso com uma simplicidade que já perdemos. Os leitores particularmente fanáticos da nossa civilização irão decerto achar a sua maneira ver ingénua, e até mesmo pueril, ou parva; no entanto, mais do que uma frase de Tuiavii deixará pensativo o leitor mais modesto, pois a sabedoria de Tuiavii não emana de um saber erudito, mas é mais uma inocência de fonte divina."
http://www.wook.pt/ficha/o-papalagui/a/id/99442

E o vencedor do 4º Volume do BiblioFilmes, na categoria « Vídeo da Biblioteca Escolar» é ...

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BOOK DOMINATION.

da autoria do 12ºQ da Escola Secundária Alves Martins, Viseu, no âmbito da disciplina de Oficina de Multimédia B, com a colaboração da equipa do BE CREAP

E-books

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RTP - NATIVOS DIGITAIS

Novidades na Biblioteca

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Inês Tavares no Natal pediu à avó um “i-pod” e ela ofereceu-lhe um diário. Inês perguntava-se para que seria aquilo? Que utilidade tinha? Ficou muito tempo a olhar para a palavra “Diário”. Dizia que era só papel, clicava em todas as páginas e não se abria nenhuma pasta nem se ouvia nenhuma música. Aos poucos sem se aperceber foi escrevendo imensas coisas. Escreveu por que razão lhe tinham dado o nome Inês, as suas férias no Algarve, a zanga entre a Avó Gi e a Avó Sara, qual era o mês de que menos gostava, que as suas grandes paixões eram chocolate e o Brad Pitt, quem eram os seus amigos. Enfim, afinal o diário dava para tanta coisa, principalmente para guardar os seus segredos.

Parabéns, Guilherme!

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Ana Rita ganhou o 1º prémio na fase distrital do CNL

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O Bichinho da Leitura

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O Bichinho da Leitura 
 Projecto de leitura em articulação curricular (turmas do 7º e do 8º ano)


Trabalhos de alunos realizados nas aulas de Educação Visual sob a orientação da professora Fátima Manuela Marques

José Fanha

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Chegou cansado, de longa jornada. Das fraquezas fez força.
Com ele, rimos e chorámos e sentimos e sentimos e sentimos
... e sentimo-nos sempre bem.

Bem haja e até à próxima!




À conversa com... José Fanha, na BECREAP, às 15:15.

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José Manuel Kruss Fanha Vicente (Lisboa, 19 de fevereiro de 1951) é um escritor de livros infantis, português.
É arquitecto, professor de ensino secundário e, actualmente, guionista para televisão e cinema.
Poeta, escritor de histórias infantis, autor de textos para televisão, rádio e teatro e pintor nas horas vagas.

Os primeiros passos na arte do Haiku (10º Jota)

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Águas quietas
Vidas de muitas cores
Um barco

Liliana Silva


Perdida na floresta
Invisível no coração
A formiga.

José Silva


Branco de neve
Horizonte esquecido
Urso gigante

Miguel Magalhães


Revoltado
Solta-se corajosamente
O vulcão

Anónimo


Pisa-se o gelo
Cai neve no jardim
A fotografia

 Ana Santos


Quente e frio
Caminho a percorrer
Fronteira

Brás Daniel


Rio parado
Eterna melancolia
Raposa fugidia

Mauro

Árvore ardente
Folhas a seus pés
Cobra contorcida

Mauro


Sobre a folha
Saída do Inverno
A gota

Kévin Santos


Chuva incessante
Estrada interminável
Caracol corajoso

Daniel Loureiro


Envergonhada
A vida nova parte a casca
O melro

Sílvia de Freitas


Nuvens que choram
Teia de gotas
A andorinha

Danny Pinto


A floresta acorda
Rasgada pelo primeiro raio de Sol
Verdes virgens

Sílvia de Freitas


Silêncio ruidoso
Outono de açafrão e canela
Esquilos voadores

Daniel Campos


Gota inesperada
Alimenta o deserto
Verão ardente

Carolina Fernandes


Branco em flor
Brincando com o fogo
Maçãs do paraíso

Zilda e Natividade


Branco em flor
Brincando com o vento
Cerejas vermelhas

Zilda e Natividade

Inferno ardente

Água seca?
Campinas negras

Rita Inês Martins


Chuva e vento
Suficientes para atrasar
Eterno tempo

João Ambrósio

Cabelos de fogo
irrompem em turbilhão
Terra adormecida

Zilda e Natividade

Oficina de escrita: música e imagens inspiradoras

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Oficina de Escrita Criativa - Haiku

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Filipe Faria à conversa com alunos na BECREAP da ESAM

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No dia 23 de Março, pelas 11:55 o autor Filipe Faria estará na Escola 
À Conversa com alunos

Esta actividade insere-se no programa da Semana da Leitura


                                      O autor na primeira pessoa
Nasci a 11/02/1982 em Lisboa. Frequentei a Academia de Sta. Cecília durante um ano. De seguida ingressei na Escola Alemã de Lisboa , que frequentei desde o jardim de infância até ao 12º ano. Ganhei uma perspectiva diferente através do contacto com uma cultura tão sui generis e tão antagónica à nossa como a dos alemães.  Cedo cultivei um gosto pela literatura fantástica, atiçado pelo meu interesse pela Idade Média e por uma fortuita descoberta durante o 8º ano na biblioteca da escola: A Tolkien Bestiary. Desde então a fantasia tem sido para mim uma insaciável paixão. Principiei a fazer os esboços de uma aventura aos 16 anos, que lentamente foram evoluindo para uma obra de quase 600 páginas. Concorri com A Manopla de Karasthan ao Prémio Branquinho da Fonseca, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian e o jornal Expresso, em Janeiro de 2001. Fui informado de que era o vencedor em Novembro desse mesmo ano. Estabeleci contacto com a Editorial Presença em Janeiro de 2002 e o livro foi publicado em Abril, seguido em Dezembro desse ano por Os Filhos do Flagelo, o segundo volume da saga, e assim iniciei a minha carreira literária. Completei três anos do curso de Línguas e Literaturas Modernas, até me aperceber de que já escolhera o meu caminho na vida, e de que já caminhava nele.

Andam câmaras (às claras) na biblioteca!

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BiblioFilmes Festival

Viva o Livro!

Desafio: Fazer um filme (também em vídeo ou telemóvel), contar a sua história e provar o quanto gostam da sua Biblioteca e/ou de um Livro(s).

Data: até 15 de Abril de 2011
Ver mais aqui

Divulgação

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Resposta criativa à leitura da obra «O rapaz do Pijama às riscas»

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O rapaz do pijama às riscas

Um dia, ao chegar a casa,
Bruno fica surpreendido:
Vão mudar-se de Berlim!
Acho-Vil é o novo abrigo,

Quando viu a nova casa,
Os braços de Bruno afastaram-se …
briu a boca de espanto
E os seus olhos arregalaram-se,

Sem ninguém para brincar
Como se ia divertir?
Precisava de amigos
Que o fizessem sorrir.

Olhava pela janela
E ficava espantado,
Via pessoas estranhas,
Atrás do arame farpado.

E para lá da vedação,
Tudo parecia um drama.
Havia muitas pessoas
Vestidas com um pijama.

Decidiu fazer um baloiço
Para o seu tempo passar.
Com uma corda e um pneu
Lá conseguiu baloiçar.

Infelizmente, caiu.
A diversão acabou
Aleijou-se gravemente,
Foi Pavel que o ajudou.

Andando para lá da vedação,
O Schmuel encontrou
Que tornou seu grande amigo
E a sua vida mudou …

Gostava de conhecer
O outro lado, o outro mundo!
Mas o arame farpado,
Impedia-o, no fundo.

Se tivesse um pijama
Com riscas a rigor,
Não haveria diferença
Para o arame transpor.

Assim fez, assim passou.
E de mãos dadas seguiram.
Entretidos e felizes,
Nem as sirenes ouviram.

Inocentes e amigos
Sem saber a sua sorte,
Juntaram-se à multidão
E caminharam até à morte.

A guerra destruiu vidas!
Guerra que ninguém esqueceu.
Mas para as duas crianças,
A amizade venceu.

Pedro Neves Rebelo Luís, 8º A
Fevereiro de 2011

Concurso Nacional de Leitura - fase distrital

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Vai ter lugar em Moimenta da Beira, em data a anunciar, a segunda fase do Consurso Nacional de Leitura.
As obras seleccionadas para leitura já estão disponíveis na BECREAP

  • Ensino secundário
Um Escritor Confessa-se de Aquilino Ribeiro
Editor: Bertrand Editora
ISBN: 9789722516921













A sombra do que fomos de Luis Sepúlveda
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04076-3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
      
  • Terceiro ciclo
As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift
Editora: Relógio d' Água
ISBN 9789896411817
 
 
 






A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho e outras histórias  de Mário de Carvalho
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722107754

O ponto e a linha: um romance matemático elementar

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A propósito das comemorações do dia 14 de Fevereiro
S. Valentim: Dia dos namorados


O cartaz da minha escola

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   Convidamos todos os alunos da Escola a participarem no concurso - O CARTAZ da MINHA ESCOLA, no âmbito da Semana da Leitura e da Comemoração do Ano Internacional das Florestas.
    Desafiamos os alunos a fazerem assiciações sobre as seguintes questões:
  • Como pode a leitura dar voz às questões da sustentabiblidade do planeta, nomeadamente as referentes às florestas e à sua preservação;
  • De que maneira pode a leitura contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e capazes de respeitarem a terra.
    Os cartazes podem ser realizados usando técnicas tradicionais como, por exemplo, marcadores, tinta-da-china, colagens, guache, acrílico, tempera ou técnicas mistas sobre papel, em formato A3.
    Podem também optar por tecnologias digitais. Nesse caso, o resultado final deverá ser apresentado em CD como ficheiro em formato jpeg ou tif com mais de 300 dpi de resolução e tamanho entre 1500 e 3000 px de altura.
   Podem abordar os temas criando associações insólitas, justapondo imagens e palavras a partir de ideias e símbolos. Sugerem-se motes/ideias a partir dos quais podem começar:
   Leituras luminosas  . Florestas de Leitura   .  Árvores de Livros   .   Ler + Verde  .  Circuitos e leitura    .  Florestas de Livros
    Os trabalhos, em formato de papel ou em formato digital, deverão ser entregues dentro de um enelope com a ficha de identificção do candidato, na BECREAP até ao dia 15 de Março de 2011.
   Caso necessitem de ajuda para questões de natureza técnica, poderão falar com a professora de Educação Visual, Teresa Eça.

CONCURSO FAÇA LÁ UM POEMA

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 Resultados do CONCURSO FAÇA LÁ UM POEMA

Procurando incentivar o gosto pela leitura e pela escrita de poesia, o concurso Faça lá um poema destina-se aos vários níveis de ensino.

O júri constituído para apreciação dos poemas submetidos a concurso na Escola decidiu, por unanimidade, seleccionar os seguintes poemas:

Dúvidas  de David Bastos do 10º J
Engenheiro do meu Mundo de Afonso Pedro Fazenda do Couto do 7ºA

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LA CHANDELEUR - SABES O QUE SIGINFICA ?

Chandeleur é uma palavra francesa que vem do latim candela, sendo retomada na expressão festa candelarum, festa das candeias .

No dia 2 de Fevereiro, festeja-se em França a festa das candeias. A tradição, de origem religiosa, transformou-se hoje num alegre convívio familiar à volta do famoso crepe francês.

Os Franceses têm centenas de histórias ligadas aos crepes, que surgiram no tempo dos romanos, passaram pela época dos primeiros cristãos e resistiram inalterados na sua forma e composição até aos tempos modernos.

Em muitas regiões os camponeses tinham o costume de deixar um crepe aberto na cozinha para atrair sorte e afastar o fantasma da fome. É que os crepes, pelo seu formato e cor, lembravam as moedas de ouro usadas na época, os famosos "luíses", cuja denominação se referia aos diversos reis com o nome "Luís" que a França conheceu. Não tendo um "luís" real, tinham o crepe.

Também há quem diga que o formato e a cor do crepe lembram o sol e a luz que se festeja nesse dia. Nas igrejas, as tochas são substituídas por círios benzidos que são mantidos acesos para afastar o mal, as trovoadas, a morte... e proteger as sementeiras.

Em torno dos crepes existem engraçadas superstições. Uma delas é tentar lançá-lo para o ar, segurando a frigideira com a mão direita, e uma moeda na mão esquerda. Se o crepe cair direitinho para a frigideira, serão garantidas ao felizardo equilibrista melhores oportunidades, riqueza e prosperidade para todo o ano.

Em França, é típico, neste dia (2 de Fevereiro), a confecção de crepes, recheados com açúcar, canela ou, para os mais gulosos, com chocolate e todo o tipo de doces... Sobre os crepes, diz-se que a sua forma e a sua cor evocam o Sol que regressa, finalmente, após uma longa e fria noite de Inverno.

A Professora Fausta Ferreira e os alunos do 7º A dar-nos-ão a provar os deliciosos crepes da Candelária no bar da ESAM . Vem provar!



Manual de referências bibliográficas - norma APA

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Em
http://blogs.ua.pt/biblioteca/wp-content/uploads/2010/12/ManualestiloAPA6ed.pdf um manual de referências bibliográficas de acordo com a norma da American Psychological association (APA) 6ª edição que poderá consultar.
Este Manual da responsabilidade das Bibliotecas da Universidade de Aveiro está disponível na plataforma issuu.
O estilo APA tem vindo a ser divulgado e recomendado pela BECREAP ao longo dos últimos anos.
Tutorial das referências bibliográficas estilo APA 6ª edição

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Paul Cézanne (Aix-en-Provence, 19 de janeiro de 1839 — 22 de outubro de 1906) foi um pintor pós-impressionista francês, cujo trabalho forneceu as bases da transição das concepções do fazer artístico do século XIX para a arte radicalmente inovadora do século XX. Cézanne pode ser considerado como a ponte entre o impressionismo do final do século XIX e o cubismo do início do século XX. A frase atribuída a Matisse e a Picasso, de que Cézanne "é o pai de todos nós", deve ser levada em conta.

In http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_C%C3%A9zanne

Apresentações em Prezi

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O PREZI é um interface da Web 2.0 que pode ser utilizado para a apresentação de conteúdos na sala de aula. A partilha em linha também é possível, visto que gera um código (embedded code) que permite a incorporação e a consequente publicação no blogue, facebook, twitter, ...

Porquê a preferência por apresentações em PREZI?

  • Permite dar largas à criatividade
  • O utilizador não fica preso à sequência de slides
  • A construção é feita numa tela infinita
  • É muito fácil de usar
Caso ainda não tenha utilizado este recurso, na 4ª-feira, 19 de Janeiro,pelas 15 horas, estaremos na BECREAP a fazer uma demonstração e, logo de seguida, poderá construir a sua própria apresentação.
Para temos uma noção do número de interessados, inscreva-se, por favor, no balcão de acolhimento da biblioteca.


Mitologia Clássica

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 Está disponível na BECREAP o Dicionário da Mitologia Grega e Romana de Pierre Grimal.

Obra adquirida para apoio a actividades curriculares da disciplina de Português (10º ano) - Na senda dos mitos helénicos.




Ícaro, de Miguel Torga

O sol dos sonhos derreteu-lhe as asas
E caiu lá do céu onde voava
Ao rés-do-chão da vida.
A um mar sem ondas onde navegava
A paz rasteira nunca desmentida...

Mas ainda dorida
No seio sedativo da planura,
A alma já lhe pede, impenitente,
A graça urgente
De uma nova aventura. 
(in Poesia Completa, vol. II)

Cncurso Nacional de Leitura

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Bom Ano Novo a todos!

Não esquecer que...

Dia 5, 4ª-feira (15.30), terão lugar as provas de selecção dos alunos que representarão a Escola na fase Districtal do Concurso Nacional de Leitura.

 

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